Bom dia irmãos,
As leituras de hoje me levaram a refletir sobre a vivência dos Pontos Concretos de Esforço nas Equipes de Nossa Senhora.
Já ouvi muitos dizerem que os PCEs, em sua maioria, não são nada demais, mas apenas a obrigação de todo e qualquer cristão. Mas eu creio que esta visão, sem a mesma inspiração que teve nosso querido Padre Caffarel por meio do Espírito Santo, pode levar alguns desses pontos ao desprezo, desconhecimento ou falta de aprofundamento: "Naamã se foi, despeitado, dizendo: "Eu pensava que ele viria em pessoa, e, diante de mim, invocaria o Senhor, seu Deus, poria a mão no lugar infetado e me curaria da lepra. (2 Reis 5, 11). Justamente por serem meios simples de cura e unidade com Deus, podem cair na tentação de que estão sob nosso controle ou não serem enxergamos desta forma.
Ao instituir nas ENS a vivência diária dos Pontos Concretos de Esforço, o Padre Caffarel não quis transforma-los em algo extraordinariamente diferentes daquilo que são. Os PCEs já são extraordinários em sua simplicidade, como caminho de amor a Cristo e a sua igreja. A inspiração foi a vivência dos PCEs através do Carisma e da Mística das ENS.
O momento da partilha dos PCEs nas nossas reuniões, deveria ser bem melhor compreendido, onde não ficássemos presos à constatação de sucessos ou fracassos, mas sim onde pudéssemos testemunhar as maravilhas que Deus faz através da simplicidade: Jesus compadeceu-se dele, estendeu a mão, tocou-o e lhe disse: "Eu quero, sê curado." (Marcos 1, 41)
Mônica e André
Equipe 7 - Nossa Senhora da Luz
Setor Piabetá
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